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Mostrando postagens de 2021

O ensino remoto e a consciência crítica

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O que é filosofia e a sua importância no ensino “Quem somos?”; “De onde viemos?”; “Para onde vamos?” e “O que estamos fazendo aqui? , essas e outras perguntas sempre figuram no arcabouço mental, emocional e espiritual do homem. A Filosofia, por sua vez, nasce como resposta destas interrogações e, ao longo dos tempos, vem servindo como estudo das inquietações e problemas da existência humana.  Assim pode-se dizer que a Filosofia é o diálogo íntimo com os homens, com a realidade sociocultural e política e com o tempo histórico. Ela evidencia o caráter reflexivo do pensar e acusa o senso crítico do agir. Neste sentido, estudiosos e especialistas no ensino da Filosofia , como Aranha e Martins, enfatizam que “ o estudo da filosofia é essencial porque não se pode pensar no homem que não seja solicitado a refletir e agir ” (2003,p.1).  São essas inquietações motivadas de “carências” e de necessidades naturais e inerentes do Ser-humano que faz com que a humanidade construa novas e outras reali

As redes sociais como ferramentas de aprendizagem

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  A vida mudou em 360º de uma hora para outra nos últimos dois anos.  De uma hora para outra, todos nós tivemos que aprender a lidar melhor com as ferramentas tecnológicas e digitais . Mesmo aqueles que já tinham uma certa intimidade com a tecnologia, com as redes sociais (facebook, instagram, youtube e linkedin e etc) tiveram que buscar uma renovação de conhecimento. A adaptação, no contexto educacional, atingiu a toda comunidade escolar e também não foi diferente. De uma hora para outra, nos tornamos mais presentes no virtual e virtualmente no presencia l. E isso é bom ou ruim no contexto escolar?  Quais são os efeitos positivos ou negativos das redes sociais em nossa forma de ensinar e de aprender? O que afeta, no contexto educativo, o uso das redes sociais como ferramenta de aprendizagem ? Neste post, vamos trazer um breve resumo sobre o que pensam especialistas de Educação, Comunicação e Tecnologia. Para que serve a educação escolar Vamos começar do começo, então.  Vamos definir p

Estudar ouvindo música: ajuda ou atrapalha?

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  Com toda certeza você conhece alguém que adora ouvir música enquanto estuda. Aliás você pode ser até mesmo essa pessoa.  Então, antes de criticar qualquer um ou levar valores partindo para uma discussão, analise primeiro essa prática com base em uma leitura especializada. Isso vai ajudar a você mesmo compreender esse seu comportamento. . Quais são os benefícios e os malefícios que a música pode trazer para esse momento de aprendizagem?  Especialistas indicam que estudar ouvindo música clássica, por exemplo, ativa as ondas Alfa do cérebro e, neste estado de frequência mental, uma pessoa apresenta maior capacidade de aprendizagem, resolução centralizada de problemas e memorização eficaz, o que ajuda a melhorar o desempenho intelectual e até cognitivo . Mas, para outras pessoas, estudar ouvindo música pode ser um obstáculo tremendo à concentração e acabar prejudicando bastante o desempenho delas no processo de aprendizagem. Então, isso não tem uma regra absoluta! Tudo tem suas variávei

Ter ou não ter motivação, eis a questão

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Está cada vez mais comum ter esse sentimento, cair em um desânimo com um livro aberto e um bando de informações. Uma infinidade de páginas de conteúdo a percorrer e você se sente cansado ou perdido? Não sabe por onde começar e tudo desvia a sua atenção. Então, pare agora! Sim, é uma ordem. Olhe para si mesmo: sentimentos, vontades e desejos de estar ali, sentado com livros e computador abertos. Ter ou não ter motivação para os estudos , eis a questão? Geralmente, você está ali porque deseja estudar para um concurso, fazer uma boa prova no ENEM e conseguir entrar no emprego ou no curso dos sonhos de seus familiares. Digo: os sonhos de seus familiares e não os seus sonhos. Ou melhor, os sonhos podem ser até seus, compartilhados com os que lhe rodeiam, mas você se sente incapaz de realizá-lo. Está lhe faltando a real motivação para empreender nessa aventura louca e incrível de estudos e realizações pessoais . Não sabe direito como mudar a chave e... Putz! Pois bem, os seus problemas aca

Uma escolha fulcral: a escrita como protagonista na vida

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A escrita sempre foi importante para mim. Tanto que ao chegar a hora de escolher uma profissão, o jornalismo foi a primeira opção. O jornalismo e também (por uma contingência de mercado) a publicidade como redator. Mas, numa sequência de carreira, o lado de gestor de projetos e pessoas prevaleceu e a escrita não tomou o protagonismo que deveria ter na minha vida. Ela estava presente (claro que sim) nos projetos em que criava, elaborava, escrevia, conduzia, mas não era a “dona exclusiva dos meus quereres” Sim, eu escrevia argumentos e roteiros para teatro e filmes. Alguns encenados, filmados e premiados, mas sempre encarados como uma segunda via. Todos foram feitos com um caráter bem profissional, envolvendo uma equipe grande de pessoas, equipamentos e tecnologias, recursos volumosos e estratégicas de negócios. Mesmo assim não tinha o entendimento de que eu poderia viver só de escrever.  Era o lado de gestor com uma carteira assinada CLT mandando em mim. Sim, eu usava a escrita para